O best seller Comer, Rezar e Amar, da jornalista e escritora americana Elizabeth Gilbert, ficou por muitos anos entre os mais vendidos do mundo. O sucesso da autobiografia é reflexo da incessante procura do ser humano pelo seu equilíbrio físico e emocional. A autora, na sua busca por tempo e espaço para descobrir quem era e o que queria, deixou para trás uma vida corrida, seu casamento, seu emprego para viver um ano sabático. Em um mundo cada vez mais veloz, onde as pessoas vivem no “piloto automático”, desponta essa necessidade de autoconhecimento. Compreende- se, cada vez mais, que a felicidade – tão desejada - está dentro de nós. Nessa procura por “significado”, é importante reconhecer que todo indivíduo é um ser integral, total em energia. “Quando a pessoa começa a desenvolver uma consciência sobre si mesmo, ela expande e passa a fortalecer a autoconfiança, a autoestima. Cresce, não só em termos de comportamento, mas em vitalidade”, afirma a coach de Vida e Carreira Ana Raia.

Não é por acaso que o processo de coaching tem sido bastante absorvido na sociedade imediatista contemporânea para atender essa vontade de desenvolvimento pessoal através de mudanças positivas e duradouras. De acordo com Ana Raia, é necessária uma coerência entre quatro dimensões nas nossas vidas: sobre o que pensamos, falamos, desejamos e sobre a forma como agimos. “É como se você estivesse num barco com dois remos, um indo para frente e outro para trás. No momento que há uma coerência nesse movimento, energeticamente você está dando o mesmo sinal, então, tudo se fortalece”, conta. Através de técnicas específicas de Life Coaching (Coaching de Vida), o coach ajuda a pessoa a identificar o que a incomoda em termos emocionais e físicos, estimulando-a a alcançar resoluções. Segundo a coach, também publicitária e filósofa, Ana Raia, no momento em que essas mudanças vão acontecendo, a pessoa não vai desperdiçando sua energia no “círculo de preocupação”. Passa a transferi-la para um “círculo de ação”, de proatividade. É um processo que trabalha na expansão da consciência do indivíduo, focando no momento presente para construção de um futuro desejado.

De acordo com Ana Raia, um dos caminhos para ampliar e fortalecer essa vitalidade é descobrir quais crenças ocultas se tem. Vivemos através de verdades internas (paradigmas) que comandam nossas escolhas. Descobrir essas crenças limitantes (obstáculos internos) e transformá-las em crenças produtivas permite que sejamos autores da nossa verdade. Outro exercício é observar sua própria narrativa e construir novos discursos sobre sua própria vida.

Leitura de Aura, é possível desbloquear emoções guardadas, ter acesso à informação relacionada com cada um dos seus chakras, além de ajustar energias dissonantes para equilibrar todos os pontos de energia. “Existem pessoas que funcionam como esponja - captam energias de pensamentos e emoções, causando sensações desconfortáveis e até mesmo transtornos na vida presente”, afirma Rosângela.A Leitura de Aura pode ser feita a qualquer momento, por qualquer pessoa, pessoalmente ou à distância. Basta que seja autorizada. À distância, há uma perda, já que a pessoa não pode tirar dúvidas, interagir com o leitor. Depois de fechadas, o leitor não pode voltar àquelas memórias. As leituras podem ainda ser temáticas, quando a pessoa deseja que o leitor se aprofunde em determinados temas específicos, como dinheiro, amor e relacionamento. “Quando eu faço a leitura, eu gosto de lembrar que ninguém sabe mais de você do que você mesmo. Às vezes as memórias são reveladoras, e em alguns casos, o que vejo é a confirmação daquilo que se tem conhecimento. Mas a pessoa precisa escutar aquele conteúdo através do outro para que se organize internamente”, conta.

consciente com o inconsciente, do homem com a natureza, da criatura com o Criador”, ressalta a médica. A Leitura da Íris pode ser feita por qualquer pessoa, desde que ela tenha a córnea (membrana que fica na frente da íris) transparente. A partir da observação das alterações estruturais vistas na íris (parte colorida dos olhos), é possível descobrir muito sobre si mesmo. “Há uma técnica que ajuda a interpretar esses sinais. Existem dois tipos de alterações: topográficas (anéis nervosos, criptas, riscos, sulcos, etc.) e colorações (manchas irregulares, coloridas ou esbranquiçadas, etc.). Segundo a médica, quanto mais escura for a íris, mais difícil é a visualização dessas modificações. Por isso, é necessária uma boa iluminação e experiência profissional. A Iridologia tem a capacidade de revelar o estado de intoxicação de uma pessoa, sugerindo órgãos mais afetados ou os órgãos onde, provavelmente, se manifestará uma enfermidade. Analisando cada acidente iridológico pode-se chegar a um diagnóstico. A ciência informa melhorias, além de alertar sobre condições constitucionais daquele organismo. “Quanto mais marcada for aíris de uma pessoa, menor será sua resistência às enfermidades”, exemplifica Dra. Regina. O estudo da íris permite também que a pessoa tenha acesso a informações relevantes sobre os corpos psíquico e emocional. Esses dados são essenciais para um processo de autoconhecimento e busca de equilíbrio. Sobretudo, em tempos em que se reafirma, cada vez mais, a importância da conexão saudável entre corpo e mente. “A partir dos olhos, podemos desvendar as características de uma pessoa: sua saúde, suas emoções, seu caráter, sua personalidade, interpretar a pessoa em sua totalidade”, afirma a especialista.